OVO VILÃO OU MOCINHO?
O #ovo foi demonizado por tantos anos pelo seu alto teor de #colesterol, que se acreditava que poderia elevar o colesterol sanguíneo.
Só que com o avanço das #pesquisas, vimos que nosso colesterol sanguíneo é regulado principalmente pela #sínteseendógena no #fígado.
Então o ovo foi “inocentado”, e por possuir alto teor de #proteínas e alguns #micronutrientes, foi alçado ao posto de “mocinho”. Agora, alguns anos depois, estão surgindo alguns estudos mostrando que alto consumo de ovos pode ter relação com #doençascardiovasculares e #mortalidade.
A explicação não é mais o colesterol. Agora entendemos que isso se deve à #fosfatidilcolina presente na #gema!
Só que com o avanço das #pesquisas, vimos que nosso colesterol sanguíneo é regulado principalmente pela #sínteseendógena no #fígado.
Então o ovo foi “inocentado”, e por possuir alto teor de #proteínas e alguns #micronutrientes, foi alçado ao posto de “mocinho”. Agora, alguns anos depois, estão surgindo alguns estudos mostrando que alto consumo de ovos pode ter relação com #doençascardiovasculares e #mortalidade.
A explicação não é mais o colesterol. Agora entendemos que isso se deve à #fosfatidilcolina presente na #gema!
É uma molécula com funções benéficas, mas em excesso, associado a #disbiose, gerará trimetilamina via microbiota. Essa #trimetilamina chegará ao fígado, onde virará #trimetilaminaN-óxido (TMAO), essa sim uma molécula altamente pró-aterogênica e com relação com doenças cardiovasculares (Eur Heart J. 2017 Oct 14;38(39):2948-2956).
Então a resposta para a pergunta é: nenhum dos dois. Ovo é apenas um alimento comum, como todos são, e que o consumo moderado traz #benefícios, enquanto o #excesso pode trazer #efeitosadversos.
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Michele M Reginatto - Nutricionista Estética Funcional e Fitoterapeuta
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