Psoríase não é contagiosa, mas atinge cerca de 3% da população
Estimativas
da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) indicam que 3% dos brasileiros
sejam portadores de psoríase. Uma campanha coordenada pela SBD tenta
conscientizar a população de que a doença não é contagiosa e pede o fim do preconceito.
Isso porque não importa se está calor ou frio, a roupa escolhida é sempre a
mesma: calça comprida e blusa de manga longa. Este é um costume de muitos pacientes
que sofrem o preconceito por conta da psoríase.
O dermatologista Sílvio Alencar Marques explica sobre as principais características da psoríase. “É uma doença inflamatória, não contagiosa, muito frequente e que ocorre principalmente em pessoas de pele clara, embora não tenha relação direta com o sol. Ela tem uma causa muito mais genética do que ambiental. Tanto é que um terço dos pacientes tem história familiar, indicando que naquela família as pessoas têm maior suscetibilidade a desenvolver a psoríase”,revela.
O especialista explica que a doença se manifesta através da formação de lesões na pele em forma de placas avermelhadas, manchas e descamação, podendo atingir também as articulações. “Elas se localizam especialmente no cotovelo, no joelho e no couro cabeludo, mas também nas costas e na região lombar, sendo que há outros subtipos. São lesões que chamamos de em gotas, lesões invertidas, ou seja, que comprometem as axilas, a região inguinal ou virilha, sendo esta forma um pouco menos frequente. A mais grave é a psoríase que pega as articulações. Ou seja, as juntas das mãos, dos dedos, também dos pés, do punho e, menos frequentemente, as articulações do cotovelo e joelho”, afirma.
Os tratamentos evoluíram muito, tornando-se mais eficazes e seguros, mas o desconhecimento da população brasileira impede que muitos procurem um dermatologista para confirmar o diagnóstico. “Em psoríases que chamamos de gravidade leve usamos principalmente o tratamento com cremes, pomadas ou fórmulas para uso tópico. As psoríases de moderadas a graves exigem tratamentos um tratamento sistêmico”, completa o dermatologista.
O dermatologista Sílvio Alencar Marques explica sobre as principais características da psoríase. “É uma doença inflamatória, não contagiosa, muito frequente e que ocorre principalmente em pessoas de pele clara, embora não tenha relação direta com o sol. Ela tem uma causa muito mais genética do que ambiental. Tanto é que um terço dos pacientes tem história familiar, indicando que naquela família as pessoas têm maior suscetibilidade a desenvolver a psoríase”,revela.
O especialista explica que a doença se manifesta através da formação de lesões na pele em forma de placas avermelhadas, manchas e descamação, podendo atingir também as articulações. “Elas se localizam especialmente no cotovelo, no joelho e no couro cabeludo, mas também nas costas e na região lombar, sendo que há outros subtipos. São lesões que chamamos de em gotas, lesões invertidas, ou seja, que comprometem as axilas, a região inguinal ou virilha, sendo esta forma um pouco menos frequente. A mais grave é a psoríase que pega as articulações. Ou seja, as juntas das mãos, dos dedos, também dos pés, do punho e, menos frequentemente, as articulações do cotovelo e joelho”, afirma.
Os tratamentos evoluíram muito, tornando-se mais eficazes e seguros, mas o desconhecimento da população brasileira impede que muitos procurem um dermatologista para confirmar o diagnóstico. “Em psoríases que chamamos de gravidade leve usamos principalmente o tratamento com cremes, pomadas ou fórmulas para uso tópico. As psoríases de moderadas a graves exigem tratamentos um tratamento sistêmico”, completa o dermatologista.
Fonte: http://jmonline.com.br - Jornal da Manhã - Uberaba 22/04/2013